O primeiro erro político é CRIAR UM CONSELHO FEDERAL para fiscalizar o exercício das profissões. O Ministério Público poderia fazer isto como já faz com outras disciplinas, inclusive economia.
Uma Câmara Especializada no MP poderia fazer a FISCALIZAÇÃO, a Secretaria da Fazenda do MUNICÍPIO poderia fazer a ARRECADAÇÃO de possível taxa, e o REGISTRO DO EXERCÍCIO da profissão liberal poderia ser feito em documento específico, a exemplo da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART , da engenharia, na Secretaria do Trabalho do MUNICÍPIO e lei federal poderia criar um imposto específico para os profissionais liberais, por exemplo, 5%.
A ATRIBUIÇÃO DO DIREITO DE EXERCER A PROFISSÃO já terá sido provido pelo Curso Profissional, quer de nível superior, quer de nível médio, e o DIPLOMA seria o documento de autorização para o exercício da profissão.
A organização de instituições privadas de representação dos profissionais não poderiam ser um ônus adicional para a sociedade. Se você é médico, mérito seu, o resto do mundo nada tem a ver com isto.
E se você é profissional liberal formado em escola pública deveria trabalhar pelo menos dois anos para a sociedade, em municípios do interior com falta de profissionais, para obter o diploma.